domingo, 30 de outubro de 2011

Gareth's Death Caotic Parte 4 (Descorbertas)


 Parte 3 << Anterior | Seguinte >> Parte 5

- Rafael que cara é essa meu? Eu passei no teste e motivo de alegria – falei  gritando de felicidade.

- E quem disse que eu me importo com você?! – falou ele rispidamente.

- Mas eu pensei que você ficaria feliz por que passar – respondi meio que cabisbaixo.

- Você não me conhece. Então não tire conclusões precipitadas – falou Rafael olhando pra cima.

- Ah, deixa disso vem cá e...

Minha visão começou a embaçar, meu corpo pesado demais, minhas pernas já não poderiam mais o sustentar, então cederam a gravidade. Com o encontro do meu corpo ao chão senti todos os ferimentos se abrirem, era como se meu corpo estivesse se rasgando em mil pedaços, mas eu continuava vivo, só conseguia escutar as vozes do Rafael e do Felipe, não conseguia entender, mas sabia que eles falavam algo.

Acordei e a primeira coisa que consegui enxergar foi Felipe sentado ao meu lado, me olhando com um olhar ansioso e melancólico.

- Amor você acordou – falou Felipe, me beijando em seguida.

- Para, não sou seu namorado nem nada do tipo, então não me beija – falei com um voz rouca.

- Já esta bem pelo jeito – falou Rafael com um ar mais sereno.

- Desculpa Hiruko, é que te amo e não resisti – desculpou-se Felipe fitando o chão.

Enquanto Felipe falava Rafael se vinha em minha direção, e sentou ao meu lado, afagando meus cabelos, me senti envergonhado com aquilo, mas não tirei a mão dele da minha cabeça, até porque meu corpo ainda doía e falou:

- Fico feliz que esteja vivo – disse Rafael.

- Humpf – falou Felipe com ciúmes estampado na cara.

- Posso também?- perguntou Felipe com os olhos brilhando.

- Não – respondi.

- Por que ele pode e eu não?- perguntou Felipe indignado enquanto tentava tocar no meu cabelo.

- Porque não – respondi sem quere prolongar o assunto – tenho meus motivos.

- E esses motivos seriam quais?- perguntou Felipe franzindo a testa.

- Já sei – falou Felipe interrompendo-me – vocês são namorados.

- Ah, droga você já é comprometido, mas que droga – prosseguiu Felipe em tom levemente depressivo.

- Não. Nós não somos namorados nem nada só amigos né? – respondi espantado.

Rafael apenas sorriu, parecia estar se divertindo com a situação. Mas novamente ficou sério e foi em direção a sua mochila e pegou um bilhete e leu para mim, já que ele imaginava que eu não conseguiria ler.

- “Meu caro aprendiz Hiruko, meus parabéns por ter passado no seu primeiro teste. Já lhe aviso que os próximos não serão previsíveis e talvez você não precise de Ranisra em alguns. Você ira viajar, terá de vir para o Brasil. Não se preocupe com dinheiro Hiruko, Rafael pagará sua passagem, e vocês dois irão para o Brasil. E lá possivelmente, você fará seu próximo teste” – leu Rafael.

- Brasil?! Mas qual cidade? E porque o Brasil?- perguntei intrigado.

- Eu não sei, não sou eu que organizo essas coisas – respondeu Rafael seriamente.

- Mas... Porque você vem junto? – perguntei novamente.

- Você iria se perder, certamente, agora temos de ir.

- E eu vou junto – falou Felipe todo feliz – não vou deixar meu amor sozinho com esse ai.

- Não me chama de amor cara, não somos namorados eu já disse – falei irritado – e se vai pra me cuidar do Rafael nem precisa vir, eu sei me defender e o Rafael nem parasse ser ofensivo.

- Eu vou ir porque eu vou te carregar nas minhas costas fofolete – falou Felipe sorrindo.

- Me chama pelo nome, mas que porra – gritei – e eu sei caminhar ta?

- Neste estado acho difícil – falou Rafael.

 - Vamos?- perguntou Rafael.

- Já? Mas está ainda é noite – falei – deve ter bichos selvagens.

- Não se preocupa, eu te protejo – Falou Felipe confiante.

- Eu não estou com medo – respondi bufando.

- Ta bom, então você me protege ok? – falou Felipe com um olhar safado - então vamos?

Tentei me levantar mas não conseguia meu corpo todo doía, e quanto mais tentava mais aumentava a dor, até que tive que me dar por vencido e pedir ajuda:

- Felipe me ajuda? – perguntei baixinho.

- Hã? Ajudar no que? – perguntou Felipe, que obviamente sabia a resposta.

- Você sabe, a me levantar – falei emburrado.

- Só a levantar? Não quer que eu te carregue? – perguntou Felipe – se quiser vai ter que pedir direito.

- Me carrega Felipe? – perguntei meio contra minha vontade.

- Fala mais alto e acrescente a palavrinha mágica – ordenou Felipe que estava se divertindo com a situação.

- Me carrega Felipe, por favor? – perguntei gritando.

- Carrego sim meu fofo – respondeu Felipe  com uma voz fofa – mas como quer que eu te carregue no colo, ou nas costas?

- Nas costas – respondi irritado.

Não demorou muito e Felipe começou a me colocar nas costas, foi muito constrangedor, olhei para os lados procurando Rafael, mas não o encontrava.

- Se está procurando o Rafael ele já foi.

- Porque ele não nos esperou?

- E eu vou saber?! – respondeu Felipe com tom que dava pra perceber de longe que era ciúmes.

Ficamos caminhando um por tempo, ou melhor Felipe ficou caminhando. Em cerca de uma hora e meia já estávamos no aeroporto e Rafael nos esperando com uma cara meio irritada. Como se prevê-se o que Rafael iria dizer Felipe disse:

- Nem vem me chamar de lento, a culpa do atraso é do senhor mijão ai.

- Não tenho culpa se tenho vontade de mijar oras – defendi-me.

- Tanto faz, mas o aeroporto não iria aceitar essas desculpas e parar o avião por causa de vocês – falou Rafael fitando nos seriamente.

- Mas o avião já foi partiu? – perguntei.

- Não, mas eu tive de fazer todas as coisas sozinho, e ele logo partirá – respondeu Hiruko – não terão tempo de fazer nada a mais, se não perderemos o avião.

Ao ver no letreiro que o avião estava a para partir logo Felipe começou a corre feito um louco para o avião. Ele fez de propósito, pois eu teria de abraça-lo com força para não cair.
Na velocidade que ele corria chegamos rapidamente no avião. Chegando lá ele só me largou na poltrona e fingir se perder o equilíbrio e cai sentado no meu colo. Naquele momento meu rosto corou completamente.

- Não precisa ficar tanto tempo no meu colo né? Você já pode se levantar – falei bravo.

- Desculpa é que você não reclamou então pensei que estivesse curtindo – falou ele com uma voz meiga.

- Idiota, já disse que não quero nada com você – falei mais irritado ainda.

- Ok. Não precisa ficar bravo amor – falou ele – a desculpa você não quer que eu te chame de amor, esqueci.

- Deixa pra lá – falei.

- Mas pode me responder uma coisa? Por que você me ama? – perguntei.

- Cara é meio confuso, não sei muito bem explicar o porque eu te amo, só sei que te amo – falou Felipe com um imenso sorriso.

- Mas você não sabe, ou imagina o que viu em mim que gostasse? – perguntei novamente.

- Sei não Hiruko, talvez eu tenha visto você como um ser frágil e me apaixonei ou então você é minha alma gêmea e só precisa de uma mãozinha pra notar isso – falou Felipe com uma voz galante.

- Eu não acredito neste negócio de alma gêmea. Isto é pura babaquice cara. Acho difícil você nascer predestinado a amar uma certa pessoa. Não estou dizendo que eu não sonhe viver para sempre com uma pessoa. Talvez pessoas são tão atraídas sem explicação lógica por causa de atrações de vidas passadas, mas não quer dizer que é predestinação absoluta, nada é absoluto – expliquei.

- Ouun, meu gatinho além de lindo é inteligente – falou ele tentando pegar minhas bochechas para apertar.

- Não sou se gatinho. E eu já sei que sou inteligente, não preciso que digam isso a mim – gabei-me.

Sem assunto resolvo foliar o grimório que meu mestre tinha me dado, incrivelmente ele não estava sujo devido a luta. Não conseguia entender direito o que estava escrito, a letra era horrível, sem falar naqueles bichos bizonhos. Quando cansei de tentar decifrar o que estava escrito no maldito livro percebo que Rafael estava sentado ao meu lado e com a cabeça no meu colo dormindo e Felipe dormindo em meu ombro. Então resolvo me juntar a eles no sono.

Durou cerca de umas 10 horas a viagem, quando acordo dou de cara com Felipe me encarando com uma cara melancólica.

- Por que ta com essa cara? –perguntei confuso.

- Porque você deve estar afim do Rafael, talvez você o ame. Fica com ele vai – falou Felipe.

E saiu correndo tapando o rosto.“O que deu nesse cara” pensei.

- Acorda Rafael – falei chacoalhando Rafael.

- Eu estou acordado – respondeu ele.

- Então por que não saiu do meu colo de uma vez? – perguntei.

- Porque tava quentinho – falou Rafael se espreguiçando – uhaaaa!

- Com licença que eu vou atrás do Felipe, ele é meio louco mesmo – falei.

- Você gosta dele ou é impressão minha? – perguntou Rafael seriamente.

- Não né? Meu coração ainda não tem dono – falei meio envergonhado.

- Dono? Então você é gay mesmo? – perguntou Rafael.

- Não – falei um pouco bravo com a pergunta.

- Bissexual? Indeciso ou Assexuado? – perguntou Rafael.

- Nenhum, acho que talvez assexuado, já que não me importo muito com sexo.

- Então você pode acabar gostando de um homem né?- Perguntou Rafel -já que não quer dizer que vocês vão pra cama.

- Não sei Rafa, talvez quem sabe né? – respondi.

- Rafa? Há Há Há. Agora ta me colocando apelidos é? – perguntou Rafael entre risadas.

- Então te chamarei de Hiru. Que tal? – perguntou Rafael.
- Pode ser, agora tenho de ir atrás do Felipe. Já volto – falei já alguns metros longe de Rafael.

Só escutei um ok meio desanimado de Rafael, não sei se ele ficou chateado por eu ter deixado ele para fazer tudo sozinho.

Fui em tudo que era lugar no aeroporto, no banheiro, nas outras áreas de embarque, livrarias e etc, mas não encontrei ele em lugar nenhum. Resolvi então sair do aeroporto as pressas, pois pelo tempo que eu demorei procurando ele dentro ele já devia estar longe.

- Onde será que ele está? – me perguntei.

- Droga, se ele fizer alguma merda eu vou ser culpado – falei.

“Se eu fosse ele para onde eu iria?” pensava “mas droga eu não sei como ele pensa”.

- Espera ele é xamã né? Ou um necromante? – perguntei a mim mesmo – droga por que não perguntei isso ao Rafael antes?

Não demorou muito e começa a chover. “Droga, vou me molhar todo para ajudar este otário que tentou me matar” pensei.

- Antes o Felipe estava em um pântano, mas acho difícil em Porto Alegre, ter  um pântano, talvez ele esteja em um a floresta.

Então comecei a perguntar a todo mundo onde tinha uma floresta, mas quase ninguém respondeu.

- Ola senhor – disse uma voz infantil.

Era uma garotinha loira, com lindos olhos azuis e segurava um guarda chuva vermelho cheio de bichinos, sua roupa era muito colorida com alguns demônios infantis rosa.

- Ola garotinha o que faz na chuva? – perguntei.

- Brincando – respondeu rapidamente.

- O Senhor está procurando uma floresta por que?

- Acredito que um amigo está  em uma – respondi.

- A bom, acho que tem um floresta pra lá – falou ela – mas como ele é pode ser  que eu o vi e ele foi para outro lugar.

- É mesmo... Você não viu um cara do meu tamanh...

- Ele usa óculos de Snowboard, roupas listradas, all star e é ruivo? – perguntou ela me interrompendo.

- Sim. Você o viu? – perguntei.

- Seu nome é Hiruko? – perguntou ela novamente.

- Sim – respondi – como sabe meu nome, ele falou?

- Vocês são namorados? – perguntou ela arregalando seus olhos azuis.

- N-nã-não de onde tirou isso? – perguntei – já sei ele deve ter falado isso.

- Ele tava gritando seu nome feito um louco, mas não disse que são namorados. Eu apenas percebi que ele ama você. Eu sinto essas coisas - falou ela.

- Ok. Mas me diga onde ele está por favor – pedi.

- Ele não está na floresta. Ele está numa praça – falou ela.

- Obrigado agora tenho de ir – avisei – e saia desta chuva garotinha.

 Ela apenas sorriu e acenou com a cabeça afirmando que sim.

- A praça é pra lá – gritou ela apontando para o lado oposto de onde eu estava.

- Valeu. Tchau – despedi-me envergonhado.

E lá estava ele deitado no chão, se contorcendo, chorando e soluçando em meio aquela chuva.

- Ei Felipe sai desta chuva cara, assim você pode pegar uma doença séria, tipo pneumonia – avisei.

- E daí? Como se você se importasse comigo – choramingou Felipe.

- Me importo sim – falei.

- Então namora comigo? – pediu ele.

- Não cara – respondi.

- Então não se importa comigo.

- Eu me importo com você, mas não te amo cara. Podemos ser amigo, nada mais.

- Você gosta do Rafael né? – perguntou ele.
- Não eu não gosto dele – respondi – por que essa pergunta?

- Parece. O jeito que você olha pra ele e ele te olha.

- Fala sério cara eu olho o Rafael daquele jeito porque ele é meio estranho, acho que ele é bipolar ou alguma coisa assim.

- O jeito que você olha para ele se parece muito com o jeito que eu te olho – falou Felipe se erguendo e ficando sentado.

Ele ficou me fitando de um jeito com aqueles olhos castanhos que brilhavam, não pude deixar de notar o quanto ele era bonito sem aqueles óculos, e o contraste de sua pele e seu cabelo molhado pela chuva.

- Você até que é bem gatinho hein? – falei tentando quebrar o silêncio.

 Ele só sorriu colocando a mão no meu rosto.

- Você é mais ainda. Eu te amo – falou.

Ele começou a se aproximar de mime me beijou, desta vez eu não consegui ficar sendo só beijado e comecei a beijar ele afinal eu queria saber o que eu realmente era já que meu corpo parecia implorar aquele beijo. Nessa hora ele parou e se afastou.

- Você me beijou? – Perguntou ele surpreso – então me ama?

- Não, acho que não te amo, mas eu só queria saber se eu gostaria mesmo de beijar alguém do mesmo sexo – respondi desviando o olhar para baixo.

- E então? Gostou? – E me perguntou ansioso com um largo sorriso.

- Não sei - respondi – a chuva já parou, eu vou indo, tenho de tentar encontrar o Rafael.

De repente vejo a garota loira na minha frente novamente, desta vez ela estava com uma roupa preta e um olhar meio gótico.

- Senhor Hiruko – gritou ela.

- Hã?! Ola, que você esta fazendo aqui? – perguntei.

- Um senhor de cabelos brancos, mas jovem deu este bilhete e disse para entregar para o senhor – falou ela me entregando o bilhete.

“Agora que já encontrou seu ‘namoradinho’ vá para a floresta, o encontro será lá. E traga o seu namorado. Até”.

“Namoradinho aff, isso até parece ciúmes” pensei rindo.
- Felipe vamos, o tal encontro será na floresta –gritei.
- Vamos assim molhados? – perguntou Felipe.

- Claro as malas estão com o Rafael – respondi.

“Coitado ele deve estar furioso teve de carregar tudo sozinho”. Me senti muito culpado e chateado pensando nisso.

Enquanto estávamos caminhando não falamos nada, mas dava pra ver até pelas costas de Felipe sua felicidade de tão grande e irradiante que estava seu sorriso.

Era bonita a floresta, com lindas arvores verdes e raízes e troncos grossos. Era um pouco densa. Não demorou muito e avistamos Rafael sentado em uma pedra ao lado um altar Satânico com velas negras, taças de prata, um pentagrama invertido, uma estatua de um gato e uma bola de cristal negra deveria ser de obsidiana.

- O que vamos fazer Rafael?  Não teria mais pessoas aqui? – perguntei.

- Não disse que haveria alguém aqui – respondeu ele.

- Ta, mas não haveria uma reunião? – perguntei novamente.

- Sim, mas não aqui. – respondeu ele.

- Então por que estamos aqui? Você estava fazendo um ritual? – perguntei.

- Eu não fiz nenhum ritual ainda, estava preparando a cerimônia, para o ritual que iremos fazer – respondeu Rafael.

- Iremos nos projetar astralmente Hiruko – falou Felipe – acredito que o plano deve ser bem macabro, por isso toda essa parafernália.

- Ah, o encontro será em outro plano – conclui.

- Legal e quando começamos? – perguntei empolgado.

- Agora – respondeu Rafael – é só se sentar ai.

- Temos de levar alguma coisa?  Vamos para que plano? – perguntei.

- Se você quiser, não sei o que vamos fazer lá. Então é bom levar alguma coisa para – explicou Rafael.

“O que vou levar?” Me perguntei.

- Leva essa espada de Baphomet – sugeriu Rafael.
- Nossa que linda – falei maravilhado.

- Quer? – perguntou Rafael

- Sim – respondi.

- Então é sua – falou Rafael sorrindo.

Dava para ver a cara de ciúmes de Felipe bem “discreta”.

- Hiruko eu não tenho nada para te dar agora, mas depois eu te dou um e prometo que vai amar – falou Felipe confiante

- Ta bom – falei vermelho.

- Agora calem-se. Preciso me concentrar – falou Rafael rispidamente – xamã faça sua parte.

Felipe de mau humor começou a queimar algumas ervas no caldeirão, devia ser para ajudar a alterar o estado de consciência. O cheiro era muito forte em questão de minutos já sentia a alteração do meu estado de consciência.

Não sabia se estava novamente no inferno ou que lugar seria aquele, tinha um castelo sombrio em cima de uma mini montanha com uma imensa escadaria.

- Vamos subir – ordenou Rafael.

- Já ta mandando é? – perguntou Felipe zombando.

“Felipe esta com tantos ciúmes que parece estar provocando Rafael na esperança de que ele acabe cedendo a provocação e os dois briguem.” pensava.

- Chegaram uhuu – falou uma garota de cabelos rosa – prazer Rafaela.

Rafaela tinha um cabelo rosa bem longo, e usava uma roupa de colegial azul, vermelha e branca e tinha uns lindos olhos cor de rosa metálico. “Ela me lembra o Rafael e não é só pelo nome  o que eles tem em comum” pensava.

(continua)

3 comentários:

  1. Interessante,a melhor parte até agora.

    ResponderExcluir
  2. Muito bacana! Fiquei curiosa com a garota de cabelos rosas.

    ResponderExcluir
  3. Ficou muito legal essa continuação do conto ^^ Como o Lalmy disse, foi a melhor até agora!

    ResponderExcluir