sábado, 7 de janeiro de 2012

Geryzian - A Vida de Zeryan Cápitulo 2

O Corte da Flor

Zeryan fitou todos, não sabia o que dizer. Começou a se lembrar de todas as coisas de sua vida : o

Rosto de sua mãe; o desejo de seu pai; a inveja do irmão; As supostas profecias. Ela tinha de aceitar tudo aquilo, mas sso significava o fim de sua liberdade definitiva. Uma vez que ela tenha sido nomeada a Rainha não poderia abandonar seu reino, e seu sonho de descobrir novos lugares ficaria de lado para sempre.

E se as profecias forem reais ela estaria sacrificando sua felicidade por a de milhares. "Qual é a felicidade mais importante? A minha ou a deles?" Perguntava-se Zeryan. O coração de Zeryan dizia uma coisa, mas sua mente outra. Ela estava a ponto de surtar, não sabia o que fazer, ela queria fugir de tudo de todos, não queria ter esse peso imentos nas costas. a vida de milhares depender de uma garota de 15 anos.

" Por que deuses?" Perguntou Zeryan, enquanto uma lágrima escorria de seu lindo rosto branco. Ela precisava descontar toda aquela tempestade de sentimentos, aquela confusão era a pior tortura que ela já sentiu.

- Ahhhhhhhhh- gritou Zeryan desesperada.

Com o grito de Zeryan a natureza despertou, começou a nevar levemente, lindos flocos de neve violeta, muitos sairam do salão para ir para rua olhar melhor aquele fenômeno raro.

- A beleza da Flor de Gelo despertou - falou Hoter.

- Ahhhhhhhhh - gritou Zeryan pondo as mãos sobre a cabeça.

- O botão se abre - falou Hoter - e os espinhos nascem.

Os belos flocos violetas começaram a se mover ferozmente tornando-se uma tempestade, ferindo os nobres com poder mágico médio, os com poder baixo ou que não tinham poder, como alguns empregado morreram, pintando todo o gramado, verde de carmim.

Todos ficaram horrorizados com aquilo e cada vez que Zeryan gritava os flocos ganhavam mais força.

Hoter teve de tomar as rédeas da situação e pegou uma varinha negra com diamantes negros e traçou um uma estrela de 12 pontas evocando uma bela mulher demoniaca. Ela era desliumbrante com 12 chifres um saindo do outro, longos cabelos cinzas e alguns brancos, possuia um um simbolo desconhecido em sua testa,e trajava uma roupa que se assemelhava as das lolitas.

- Moriah, proteja todos - ordenou Hoter.

Moriah pegou uma caveira de sangue e uma parede dede escudos apareceu impedindo os flocos assassinos.

- Alguém acalme Zeryan. Isso é muito perigoso - gritou Hoter.

Noiri foi em direção a zeryan e a abraçou forte.

- Se acalme criança, minha pequenina - falou Noiri calmamente.

- E... eu... não quero ser uma rainha, eu tenho medo - falou Zeryan entre soluços.

- Você não precisa ser, não hoje minha pequena, apenas acalme-se - falou mansamente Noiri - você esta assustando todos.

Com as palavras de Noiri, a tempestade assassina foi dimuindo gradativamente até sumir. Zeryan acabou desmaiando devido a pressão mental que chegou à um ponto que ela não poderia aguentar.

Todos levaram imediatamente Zeryan para seu quarto. O rei chamou o médico para ver o que Zerya tinha.

- Ela está bem, só parece que estava muito estressada - falou o médico.

- Estressada? Não me venha com asneiras - disse o rei furiosamente segurando o médico pela gola - minha não possui nada para estar estressada.

- Não possuí?! - Falou Noiri - por onde tens andado rei Duniu? Caso não se lembre sua filha estava sobre pressão. Vocês desejavam tanto que ela fosse rainha, que atropelaram os sentimentos dela.

Assim como o senhor possui sonhos sua filha também possui. O desejo dela ser rainha teria de vir do coração dela e não da sua mente.

- Olhe como fala comigo Noiri, ainda sou o rei - falou Duniu fitando seriamente Noiri.

- O que foi? Vossa majestade não gosta de aceitar a verdade? - Perguntou Noiri.

- Ela será rainha e pronto. Esta decidido - gritou Duniu furiosamente.

- Tem certeza? Esqueceu que ela pode ser a reencarnação da deusa da flor de gelo? - Perguntou Noiri -

Se ela não gostar de ser forçada bem nós vimos o que aconteceu hoje não é? Acredito que se ela desenvolver mais os poderes da deusa ela poderá se vingar e matar a todos, ou simplesmente fugir.

O rei apenas fitou Noiri sem saber o que fazer.

- Senhor creio que seja melhor deixarmos Zeryan descançar em paz, podemos cuidar deste assuntos lá fora - falou Hoter fitando Noiri.

- Tem razão, vamos Noiri, deixaremos a princesa sozinha. Que os deuses a guie para o caminho certo, o de ser Rainha - falou o Nuibi beijando a testa da princesa.

Zeryan acordou 9 horas depois, já era noite.

- O que houve? Aquilo foi real?

- Sim, infelizmente - Hoter.

- O que faz em meu quarto? - Perguntou Zeryan espantada.

- Estou zelando por seu sono e sua proteção.- Flou Hoter - eu fiz sua mala, a senhorita tera de ir embora.

- Do que está falando? - Perguntou Zeryan mais espantada.

-Noiri planeja algo contra a senhorita. Tenho quase certeza que ela planejou o incidente de hoje - sussurou Hoter.

- Você está louco? Bebeu muito durante a cerimônia? - Perguntou Zeryan - Noiri nunca me trairia é mais provavel que você me traia, deixe de ser implicante e se retire daqui.

- Suas palaras me ferem profundamente senhorita - disse Hoter com ar triste.
As palavras de Hoter haviamd deixado Zeryan confusa, ela sabia que devia ser mentira. Tlavez tivesse dito para confundi-lá. Para se aliviar Zeryan foi tomar uma banho para se acalmar e refletir um pouco.

- Aquilo foi real então... Eu matei pessoas. Eu não queria fazer isso - falou Zeryan chorando - eu então sou a reencarnação da deusa? Serei obrigada a ser Rainha então?

Zeryan embora se sentisse culpada pelas mortes, não desejava ser rainha por culpa, ou pressão de sua origem.

Após o banho Zeryan vestiu um roupão para dormir, pois não estava com fome e estava cansada ainda, então foi se deitar e perccebeu um pequeno bilhete prateado. Estava escrito:

"Querida Zeryan, sou seu pai e talvez tenha falhado em não perceber ou perguntado qual era seu desejo. Não desejo força-la mais, quero que seja feliz minha querida filha. Caso deseje ser Rainha dessa e me entregue este bilhete se não desejar não me entregue e seu irmão assumirá o trono."

Zeryan não acreditava que aquilo era verdade, ela não precisaria ser rainha, seu irmão se tornaria rei, o que ele sempre sonhou e ela seria liver, todos estariam felizes. Com essa ótima notícia Zeryan foi dormir descançada.

Zeryan acordou quando já era dia. o dia estav lindo era o aniversário de seu irmão. Ela queria dar-lhe os parabéns pelo aniversário e por ser o futuro rei. Mas quando se levantou viu seu irmão sentado na cama a observando.

- Bom dia futuro rei - falou Zeryan sorrindo.

Ela tentou se levantar para abraça-lo, mas notou que estava acorrentada a cama.

- O que está acontecendo?! Eloqueceu?!- Gritou Zeryan.

- Para ganhar seus poderes eu terei de te possuir, e para evitar seus movimentos você esta acorrentada - informou Dorian.

- Que merda você está falando? Pare com essa brincadeira besta seu idiota - Gritou Zerian irritada

Dorian engatinhou pelo cama e deu forte soco na cara de Zeryan, um filete de sangue escorreu pelos lábios de Zeryan.

- Como ousa insultar seu futuro rei?! - Perguntou Dorian rindo.

Dorian começou a tirar sua caimsa e com um punhal cortou as vestimentas nortunas de Zeryan.

- Pare!! Você é meu irmão. Socorro!! Socorro!! - Gritava Zeryan apavorada.

- Não adianta gritar por socorro, estou fazendo isto a pedido de nosso pai - sussurou Dorian enquanto lambia o pescoço de Zeryan.

Zeryan ficou espantada com aquilo, não podia ser verdade. Seu pai não mandaria ele fazer isso.

- Dorian pare com isso, se eu acabar ficando mais nervosa eu posso te matar sem querer - avisou Zeryan.

- Poderia. Se Noiri não fizesse esse círculo que está embaixo da cama ou você não usasse esse anel - falou Noiri rindo.

- Mentira, Noiri nunca me trairia - falou Zeryan chorando.

- É?! Como você é ingênua. Por acaso este não é o anel que Noiri te deu e pediu ontem para você tirar? Ele serve para conter seus poderes. Por que acha que ela quis começar a levar você para sair escondido ou permitir que você escolhesse ser rainha? Ela desejava te confundir e fazer com que você não desejasse ser rainha - falou Dorian tirando o resto das roupas de Zeryan.

- Mentira! - Falou Zeryan chorando.

- Ela nunca te chamou de Zeryan não é? Sabe o por que disso? Por que você não merece o nome da deusa. Você é só uma puta desgraçada que nasceu com os poderes da deusa - sussurou Dorian no ouvido de Zeryan.

Embora Zeryan tentava negar tudo aquilo no fundo sabia que poderia ser verdade, Hoter estava certo sempre e ela o ignorava, ele realmente queria protegê-la. Zeryan já não tinha mais argumentos, queria fugir, queria morrer.
Mas não poderia fazer nada acorrentada. Dorian continuo e começou a lamber os seios de sua irmã.

- Vamos Zeryan, se entregue ao prazer - falou Dorian rindo.

Dorian desceu lambendo e mordendo todo o corpo de Zeryan até chegar na sua região pubiana onde ele tirou suas calças e iniciou a prenetação, seu falo estava coberto por símbolos arcano bizarros.

- Quer saber para que servem esse símbolos? -Perguntou Dorian penetrando Zeryan - eles servem para arrancar o poder da deusa, quando eu ejacular dentro de você, seus poderes serão drenados. Por ser uma deusa terei de realizar isto por seis dias consecutivos. Relxa só falatam mais cinco dias Zeryan.

Ao ouvir isso ela entrou em desespero e começou a gritar e esperniar. Durante os movimentos de

Dorian Zeryan acabou fazendo com que ele deviasse a direção e acertasse uma parte de madeira ferindo o falo dele.

- Ahhhhhh - gritou Dorian vendo seu pênis torto .

- Sua vaca eu te mato - gritou Dorian.

Após ter gritado Dorian pegou o livro mais próximo e acertou o torax de Zeryan, fazendo com que ela ficasse com falta de ar, logo depois ele começou a bater no rosto e nos braço de Zeryan, só parou quando percebeu que ela estava a ponto de desmaiar. E ele queria torturá-la, por isso voltou a penetrá-la com muito mais força, Zeryan apenas conseguia murmurar alguma coisa enquanto saia sangue de sua boca e lágrimas se misturavam ao sangue. Para a sorte de Zeryan ela acabou desmaiando na metade, mas dorian nem havia e notado e continuo. Quando terminou apenas deu um chute no estômago de Zeryan.

- Zeryan? Acorde Zeryan - sussurava uma voz familiar.

- Quem... é? - Perguntou Zeryan com a voz fraca - vá embora Dorian eu não quero que fiqque aqui, não faça aquilo de novo, por favor, me mate antes.

- Sou eu Hoter, vim para te libertar minha princesa.

- Hoter? Porque quer me libertar? Eu não confiei em você. Porque insiste em me ajudar?

- Não posso dar detalhes senhorita. Agora se levante e vá tomar um banho.

Zeryan não conseguiu se levantar sozinha, precisou da ajuda de Hoter para auxiliar ela para ir até o banheiro. Mas para tomar banho ela não precisou, pois haviam barras para colocar as toalhas. Zeryan não quis pensar em nada durante o banho, só fitava seu sangue escorrer pelo seu corpo em diração ao ralo. Dorian havia deixado apenas hematomas e parti seu lábio.

Ela apenas vestiu uma roupa o mais simples possível quando terminou o banho, não conseguia vontade para fitar nada além de seus próprios pés, até seus cabelos escarlates haviam perdido a vida.

Hoter já havia feito a mala dela, com dois sacos pequenos com moedas de ouro, duas camisas, duas bermudas, um mapa, um pouco de comida e a rosa que ela ganhou.

- Te levarei até o trem princesa. Mas você precisa vestir isso, espero que não se importe - falou Hoter mostrando um manto velho.

- Não - falou Zeryan cabisbaixa.

Hoter e Zeryan passaram tranquilamente pelos portões em sua mordena limousine azul marinho.

- Para onde vamos?

- Você vai para Bakyt, eu ficarei aqui. Quando chegar lá você procurará por Liuh, um velho amigo meu.

- Vai me deixar sozinha?

- Me deculpe princesa, mas é o único jeito.

- Entendo.

Quando chegaram no metro foram surpreendidos por dois magos que chegavam logo átras deles. Um trajava um boné vermelho virado para trás, usava uma jaqueta verde, jeans com uma cinta branca, tinha e pele branca, o outro um pouco mais moreno trajava um reguata laranja e um jeans, um piercing tranversal azul na orelha e outro no queixo, era careca.

- Devolva a princesa seu desgraçado traidor - disse o de jaqueta.

- Vá Zeryan, pegue o metro eu cuido destes aqui. Não olhe para trás isso pode te atrasar - falou Hoter.

- Vamos ter de matar um dos nossos que triste - falou o de regata.

Hoter não falou nada apenas desenhou no ar com a uma varinha de ferro com rubis uma estrela com dozes pontas e surgiu Moriah, trajando um manto vermelho e com olhos flamejando fogo. Hoter apenas disse algumas palavras na língua Galderiana e antes que as evocações deles ganhassem forma para lutar ou se defender estavam caidas no chão agonizando e o de boné morto.

- Quem diabos é você? - Perguntou o de regata.

O mago de regata começou a traçar dezenas de sigilos no ar.

- Não adianta evocar nenhuma potência, eu vou aniquilar ela - avisou Hoter.

Quatro seres bizarros surgiram, um humano com a pele levemente negra e dezenas de braços tortos, uma serpente vermelha com cabeça de escorpião e asas de falcão, um cíclope marrom com pés de cavalo e uma abelha com braços humanos e uma cobra no lugar do ferrão. Todos avançaram furiosamente sobre Moriah.

Moriah apenas puxou um sabre e cortou as asas, os braços da abelha; Estripou o cíclope -sátiro; decapitou o humano cheio de braços; E cortou ao meio a serpente com cabeça de escorpião; Po último avançou sobre o mago de regata e cortou ao meio.

Zeryan estava fitando tudo do banco em que estava sentada, incrivelmente a cena não fez expressar nenhuma reação, talvez os outros traumas já tivessem marcado demais e criaram uma tipo de frieza em seu coração, se é que ainda havia um coração em Zeryan.

- Meu próprio irmão... fez aquilo... Eu deveria parar de pensar nisso... mas... eu não consigo.

A viagem foi longa, Zeryan tentava dormir, mas não conseguia devido as dores, por isso ficou vendo as paisagens, mas nada mais despertava nada em seu coração, agora tudo era só paisagem sem vida, até que enfim ela havia se tornado a marionete sem vida que antes parecia ser.

Assim que Zeryan desceu do trem avistou um homem de cabelos encaracolados de cor laranja, olhos prateado, uma pele amarelada, estatura média, ele trajava um terno vermelho. Zeryan o achou muito espalhafatoso e estranhou quando ele veio em sua direção.

- Prazer Liuh, amigo de Hoter, ele me falou que você viria - falou Liuh sorridente.

- Olá, ele falou para eu te procurar, não o esperava por aqui.

- Tudo bem vamos? A senhorita... Zeryan não é? Se importaria de entrar em meu carro?

- Não.

Dentro do carro laranja.

- Para onde me leverá? O que Hoter pediu para você fazer? - Perguntou Zeryan com ar de indiferença.

- Por hora irei levar-te para minha casa, depois irei realizar um sonho que Hoter disse - falou Liuh com ar de mistério.

Zeryan ficou curiosa a viagem toda, parecia que Liuh conseguia mudar aquela face de "tanto faz" da cara dela. ZEryan imaginava que a casa de Liuh fosse simples, mas era realmente uma mansão, havia paredes vermelhas e outras violetas. Aquelas cores fizeram Zeryan lembrar da cerimônia e desviar olhar.

- O que foi senhorita? - Perguntou Liuh - não gostou das cores, podemos mudar se quiser.

- Eu agradeceria se mudasse as cores.

- Froir diga onde é o quarto da senhorita

Froir era uma linda moça de cabelos brancos e orelhas de gatos a cima da cabeça, possui olhos brancos e uma linda pele branca, usava um longo vestido branco cheio de babados.

- Você é a empregada?- Perguntou Zeryan enquanto Froir a guiava por uma das mãos.
Froir apenas riu e depois disse:

- Eu sou a filha de Liuh.

Zeryan sentiu-se envergonhada demais por ter dito aquil, teria sido melhor não dizer nada do que ter dito.

- Não ligue para isso - disse Froir sorrindo - este é seu quarto, desculpe não pude arrumar direito e não sabia o seu gosto. Nem de onde vinha dai não coloquei nada que lembrace.

-Tudo bem está melhor assim, esta perfeito - falou Zeryan sorrindo- por acaso teria um jarro para por minha flor.

Zeryan abriu a mochila e mostrou a bela flor murcha em pote de vidro, Froir se fascinou pela flor e pegou o mais lindo vaso que viu e deu para Zeryan por a flor, mas a flor não reagia.

- Ah, vamos lá espirito da flor de água despere - falou Zeryan mansamente.

- Tenta cantar, Zeryan - sugeriu Froir.

- Eu não sei cantar.

- Tenta - insistiu Froir.

Zeryan começou a cantar uma música de ninar em uma lingua desconhecida que sua mãe cantava, o espirito começou a se levantar, mas mudou de cor começou a mudar de cor, ficou laranja.

- Ha ha ha! Esse é o vaso energizado pelo papai esqueci, esse espirito é mórfico, um tipo ded metamorfo que impressionante - falou Froir impressionada.

- Ah, é melhor muda de vaso então não é?

-Sim, sim. já vou pegar outro vaso - falou Froir correndo.

Esses dois são tão estranhos e desconhecidos, mas parece que os conheço a anos. Em instantes Froir estava com o novo vaso. As duas ficaram conversando sobre várias coisas fúteis e sem sentido. Pareciam grandes e velhas amigas mesmo se conhecendo a tão pouco tempo. Teria Zeryan conseguido uma nova amiga?

(Continua..)

4 comentários:

  1. Como este irmão da Zeryam é nojento! Parabéns Frater pela continuação do conto ^^

    ResponderExcluir
  2. Adoro mistura de fantasia, tecnologia e violência. Ficou ótimo!

    ResponderExcluir
  3. Obrigado Eduardo e Wanju.

    Também achei meio estranho o irmão da Zeryan, o Dorian.

    Gosto destas combinações Wanju, então já imagino como vai ser a sua história de fantasia. xD

    Só estou passando para avisar que ou eu passo o conto para o FM, ou eu crio um outro blog restrito. Digamos que esses dois posts são só para dar água na boca se é que fizeram isso.

    ResponderExcluir
  4. Essa parte realmente me supreendeu.

    ResponderExcluir