sábado, 21 de janeiro de 2012

Tecno Ocultismo in the end

Fim, é isso aí apartir de hoje estarei parando de postar no Tecno Ocultismo, mas não irei apagar este blog, vou deixar ele.

É que o email que eu uso para ele está dando problemas e ele de vez em quando enlouquece mudando a senha, e isso anda me irritando e não tenho tempo para um email revoltado muito menos paciência.

Estou criando um novo blog que eu ainda não sei o nome. Se bem que pensar em um nome não vai adiantar muito, pois raramente vão perguntar.

O novo blog será um pouco mais organizado que esse - eu disse um pouco ok?- A temática de falar de Animes/mangás, RPG, continuará. Como eu sou muito preguiçoso, não pegarei todos os posts que tem aqui.

Os que são certo que pegarei são os de animes/mangás, RPG, de Magia do caos (não contos). E como é óbvio o conto de Zeryan virá junto e ganhará a continuação lá.

Estou pensando em como seria a nova saga, já que eu não quero misturar alguns temas com o mundo de Geryzian. Já que muitos dos temas podem envolver coisas deste mundo. Outras eu colocarei, mas como vocês não sabem os temas vai ficar mais divertido ainda.

Mas falarei um tema que possívelmente eu insera nos dois contos ou crie um post ou conto exclusivamente para explicá-lo (Prefiro Forever Conto). Como alguns sabem virei um furry e ainda é um pouco confuso, e embora MUITOS sabem que não gosto de títulos, pois eles geram preconceito e mais um discurso irritante que eu faço e blá, blá, mas também deveriam saber que eu adoro mudar minha opnião conforme os mares de sentimentos me inundam e eu gosto da classificação furry.

Agora eu sou um Bakeneko Inccubus LOL.

Eu escolhi este porque tem haver com minha personalidade, muitos de vocês saberão de cara. Assim como algusn amigos que eu disse que tinha virado furry eles disseram que eu era um Bakeneko Inccubus sem eu dizer.

Como podem reparar, este post está bem confuso e um tanto desordenado, mas é a minha despedidado do TO, então não quero ser formal e certo, se é que eu já fui. E ouvir vários tipos de música e fazer várias coisa me atrapalha.

E só para avisar o pessoal do FM, eu não sei se aquele blog pode dar problemas, como TO esta dando para mim. Posso criar um outro blog para vocês se desejarem.

Para mais detalhes do que ocorrerá no novo blog terá que ir nele, mas como eu ainda estou criando e fazendo o blog mais apresentável, não algo gótico e meio obscuro como o TO.

Então é isso, foi bom enquanto durou não é Tecno Ocultismo? Tivemos bons momentos juntos, gosto muito de você, mas agora eu me separarei de você, Adeus e Obrigado a todos que sempre leram meu blog e comentaram, sem vocês eu teria parado.
 
VCO << Esteé o link do novo blog.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Geryzian - A vida de Zeryan Capítulo 3


O nascer da flor

Ápos a conversa de Froir e Zeryan, ambas foram jantar, já que Zeryan não comia nada a quase um dia inteiro.

- Você não vai comer não Zery? - Perguntou Froir - você até agora só beliscou a comida. Não gostou da comida é?

- Não estou muito afim de comer, só isso - falou Zeryan mexendo com garfo em algo semelhante a ervilhas.

- Pelo menos coma um pouco, você não comeu nada desde que chegou - comentou Liuh - e depois se desejar pode ir para seu quarto.

Zeryan mesmo não tendo fome ou disposição acabou comendo, afinal Liuh e Froir estavam sendo ótimos anfitriões mesmo não possuindo mnenhuma obrigação, seria falta de educação rejeitar a comida que a própria Froir havia feito.

Quando Zeryan caminhava de volta para seu quarto começou a reparar no corredor. Ele era branco um pouco amarelado, havia muitos quadros, alguns rostos outros animais, nada que conseguisse prender sua atenção. Quando chegou em seu quarto pegou o vaso da flor de água e se sentou. Ficou por alguns momentos fitando o vaso, relembrando tudo o que aconteceu nos últimos dias.

- O que fazer agora? Se eu tivesse escutado Hoter... Mas eu fui teimosa e cega demais para tentar desconfiar de alguma coisa, se eu tivesse estudo magia a sério. Hein? Espiritos das águas sabe me responder? - Falou Zeryan fitando a rosa de água enquanto uma lágrima caminhava por sua face.

Froir entrou no quarto e abraçou Zeryane disse-lhe:

- Não adianta pensar o que aconteceria se você fizesse algo, ninguém sabe o que poderia ocorrer, nem mesmo os deuses. Poderia acontecer as mesmas coisas. Pensar no passado não vai adiantar nada, só fazer você sofrer no presente. Você tem de dirar apenas uma lição do que ocorreu no passado não revive-lo para te fazer sofrer. Não precisa mais chorar você tem eu como sua amiga, isto é se você quiser.

Zeryan abraçou Froir. Froir entendeu aquilo como um sim. Zeryan esperava que alguém lhe dissesse isso, ela precisava de alguém que estendesse a mão e dissesse que poderia confiar nela. Mas uma coisa era certe, Zeryan não confiaria plenamente em alguém.

- Ah, só mais uma coisa. Desculpa ter entrado no seu quarto sem bater, prometo que das próximas vezes eu bato.

- Tudo bem, afinal a casa é sus Froir. Não precisa se desculpar.

- Eu me sinto melhor me desculpando e sendo educada, e não me venha com esse papo que a casa é minha. Enquanto você estiver aqui ela também será sua ok? - Falou Froir terminando com um belo sorriso.

- Ok. - Falou Zeryan rindo.

- Agora vá dormir mocinha, já esta tarde - falou Froir rindo.

"Como Froir é tão divertida" pensou Zeryanse deitando na cama, com longos lençois azuis e uma colcha com um desenho de um peixe verde.

Zeryan foi acordada por um gato felpudo rosa, com listras roxas e uma coleira azul.

- Bom dia senhor gato - falou Zeryan com um leve sorriso.

O gato rosa miou e começoua esfregar sua cabeça na mão de Zeryan, indicando que desejava carinho. Zeryan afagou-lhe a cabeça e disse:

- Será possível?! Todos desta casa são tão carinhosos e atenciosos. Vem cá gatinho.

Zeryan se ergueu um pouco, ficando sentada e colocou o gato sobre seu colo e começou acariciá-lo. Agora Zeryan podia entender um pouco o porquê de Hoter ter mandado ela para a casa de Liuh, ele sabia que aquelas pessoas poderiam fazer ela feliz ali. Zeryan também não duvidava que se eles fossem pobres ainda estariam com aquele belo sorriso.

Zeryan ergueu o gato e o abraçou forte e disse:

- Não se preocupe Hoter, tentarei ser feliz. Obrigada por me dar uma segunda vez .

Zeryan foi despertada de seu transe de felicidade com um barulho semelhante a uma batida de uma madeira. Ela ficou alguns tempos meio sem saber o que era até reparar que era alguém batendo na porta.

- Desculpe por te acordar cedo Zeryan, mas é que o Bolo Fofo sumiu. Queria saber se estava ai.. Ah aí esta ele - falou Froir.

- Não tem problemas, eu não sei se ele dormiu aqui ele que me acordou. - esplicou Zeryan.

- Oh, como você é mau criado bolo fofo, não deve acordar os outros. Gato mal! Gato malvado. - Falou Froir apertando as bochechas rechonchudas de Bolo Fofo.

-Ain! Não faz isso com o coitado. Eu te salvo Bolo Fofo.

Zeryan tirou Bolo Fofo das garras da cruel Froir e saiu correndo, por ai, trajando a mesma roupa que usava no dia anterior. Froir aceitou a brincadeira e saiu corredno átras de Zeryan gritando : "Quando eu pegá-los, você vão sofrer a pior das punições. Comerão doces até explodir. Há há há!"

As duas correram para fora do castelo. Pareciam se divertir com aquela brincadeira infantil. Zeryan estava realizada nunca haviua corrido feito uma idiota por um pátio tão lindo, na verdade ela nunca haviua corrido feito uma idiota em lugar nenhum. A brincadeira durou até Zeryan tropeçar e cair no chão.

- Zeryan! Vocês está bem? - Perguntou Froir assutada.

-Sim, ainda bem que o Bolo Fofo pulou quando ele percebeu que eu cairia por cima dele, gato esperto o seu hein?! - Falou Zeryan tentando rir.

- Zeryan deixa ver se não há nada de errado no seu corpo, pode ter fraturado.

Froir começou apertando as pernas de Zeryan e cada veez que o fazia perguntava se doía, e Zeryan repondia que não. foi assim até chegar nos ombros de Zeryan, quando ela foi apertar o ombro esquerdo de Zeryan ela afirmou uma das mãos nas coxas de Zeryan, mas a coxa de Zeryan estava molhada devido ao orvalho que ainda estava na grama e Froir tombou.

As faces estavam muito proximas, os lábios de amabas estavam quase se tocando, suas respirações ficaram descompaçadas, seus corações pulsavam em alta velocidade. Froir colocou o polegar no rosto de Zeryan e os outros dedos no pescoço dela e falou:

-Dói aqui? - Froir riu.

As duas inevitavelmente começaram a gargalhar se jogando para trás. Alguns minutos depois ambas ficaram quietas e começaram a fitar o céu.

- Sabe o que aquela nuvem me parece? - Perguntou Zeryan.

- Um coelho psicopata com um faca em forma de cenoura tentando matar uma pobre onça vegetariana?

- Não! Há há há. - Disse Zeryan - mas foi engraçado.

- Mas o que você queria dizer mesmo? - Perguntou Froir erguendo -se e ficando sentada.

- Um bolo de chocolate.

- Não parece nada.

- Parece mais um bolo de chocolate do que um coelho assassino.

- Não parece não - falou Froi balançando a cabeça - e como a senhorita sabe o sabor?

- E como a senhora sabe que a onça é vegetariana?

- Intuição, e eu vi alguns fiapos de alface na boca dela. Provavelmente ela foi roubar a plantação do pobre coelho, ele quer vingaça - explicou Froir.

- Aham tá? E por que eu não vi os fiapos?

- Deve ter desmanchado com sua falta de atenção, não viu. Provavelmente sua mente delirou porque você deve estar com fome.

- É! Eu estou com fome mesmo, mas esse papo não me convenceu não. Vamos comer?

Froir acenou com a cabeça confirmando. E lá foram as duas para a sala de café da manhã. Existiam salas diferentes para cada refeição que fossem fazer, Liuh creditava que diferentes cenários ajudariam na digestão de cada tipo de refeição, para refeições leves como as da manhã, o ambiente tinha de ser leve. Na sala de comidas leves haviam gravuras de animais graciosos e fofo, os tecidos eram brancos, lá eram servidos doces feitos unicamente de leite e café. Na sala de comidas médias serviam frutas e vegetais, o cenário era um tanto florestal, com algumas plantas exóticas em vasos e nas paredes, os talheres eram de madeira e os móveis eram laranja. Na sala de comidas, um pouco pesadas, serviam comidas salgadas calóricas e frituras, o ambiente não era pesado, era suave, com uma leve fragância de rosas ou algo semelhante, os móveis tinha coloração anil, as paredes tinham desenhos de nuvens.

Froir levou Zeryan para a sala de comidas leves para elas saborearem um delicioso bolo de café com leite. Zeryan adorou o bolo, só de ver, ele era marrom e amarelo, no centro havia um desenho de dois ursos se abraçando, talvez um simbolimo da união dos opostos ela foi a loucura, o bolo possuía uma excelente combinação de doce e amargo, nem muito doce nem muito amargo.

"Maravilhoso!" Pensou Zeryan. Froir percebeu a reação de Zeryan empurrou o bolo para Zeryan, como se disse-se "pode comer mais".

Após se fartarem com o delicioso bolo de café com leite. As duas foram jogar algum jogo que havia no quarto de Froir, que era tão branco quanto ela. "Deve ser chato ter um quarto tão branco, ter de tomar cuidado para não sujar sempre" pensou Zeryan.

O jogo não divertia Zeryan, era um coelho chato que atira cenouras rosas nos inimigos "monstruosos".

- Froir, não tem algum jogo mais emocionante?- Perguntou Zeryan.

- Não gostou deste? - Perguntou Froir um pouco chateada.

- Não é isso é que a gente já ta jogando a um tempão esse -explicou Zeryan tentando corrigir a burrada que havia feito.

- Já volto - Anunciou Froir saindo do quarto.

Zeryan ficou mau por ter percebido o quanto indelicada foi com sua nova amiga, depois da ótima recepção que teve, eles foram ótimos anfitriões e ela foi rude com Froir, sendo Froir só queria agradar ela.

Antes que Zeryan pudesse ir se desculpar com Froir ela já havia retornado com uma mochila.

- Froir. Eu queria me desculpar com você, por ter sido rude.

- Você não foi rude, você apenas estava entediada com o jogo. Está tudo bem. Eu deveria ter perguntado qual tipo de jogo você quer. Antes de ir colocando um .

- Mas a casa é sua...

-Ah, não me venha com essas desculpas chatas, odeio pessoas que vivem se desculpando por educação, eu não sou um cristal frágil que qualquer atitude ira quebrar e muito menos uma gaiola frágil que irá iimpedir que você voe Zeryan. Faça o que quiser, esta é sua casa agora e sempre será, somos amigas.

- Obrigada Froir.

- Agora vamoos para com essa melação aí, que eu quero jogar. As capas do jogos tem a tradução dos jogos para a sua língua. Eu traduzi ontem.

Zeryan sorriu e viu que tinha alguns erros, ou a letra tremida de Froir era muito muito feia, mas preferiu não dizer. Ela ficou vasculhando os jogos até que encontrou um sem tradução e a capa lhe chamou a atenção. Havia um homem com uma faca de cozinha na mão esquerda e um galho velho na mão direita, trajava trapos velhos e rasgados. Atrás deste homem havia a face de um dragão formada por folhas de outono e algumas flores verdes.

- Quer este? - Perguntou Froir percebendo o interesse de Zeryan - ele é meio sangrento e agressivo, só não está traduzida a capa.

- Sim, não me importo.

O jogo começava contando a história do personagem q ue possuia o nome Hoter - o mesmo que o primeiro ministro que salvou Zeryan - um estusiasta da magia, mas seu navio foi destruído por um navio de magos perversos. Ele acordava em uma ilha com alguns dos destroços do navio por perto. A missão de Hoter agora era despertar suas habilidades psiquicas e fundar uma religião ou sistema , baseado nos seres espirituias que conseguisse manter contato. O jogo não poderia ser reiniciado, e iniciar desde o começo, pois na distrinuição de pontos havia clarividência, audiovidência, entre outras faculdades psíquicas que muitos jogadores não botavam, pois pensavam que não precisariam já que o jogo aparente ser somente luta e criavam um personagem berseker.

- Uhul! Ainda bem que coloquei pontos em clarividência - gritou Zeryan vitoriosa.

- Não é bem assim, você vai ter de tentar estudar o simbolismo das imagens que os espirítos irão te mostrar - explicou Froir -e não pense que seria melhor audiovidência, você teria de estudar as línguas.

- Você já jogou ele?- Perguntou Zeryan - É claro que sim dar... Ele é seu.

- Na verdade é do meu pai, eu já joguei bastante.Cheguei a me viciar nele, mas atrapalhavam meus estudos e minha saúde física, pois eu deixava de comer e dormir para não parar de jogar. É bem longo, não cheguei nem eprto de zerar ele.

- Nossa que legal, mas parar de comer e dormir para jogar um jogo é meio loucura né?

- Você fala da boca para fora, mas garanto que quando sentir o prazer alucinante de jogar este jogo, tu vai achar loucura comer e dormir, e até outras coisas que te davam prazer você vai ignorar - explicou Froir.

- He he he, vai ser bom, assim eu me distraio de certos pensamentos. - Falou Zeryan sorrindo.

- Eu vou deitar já estou cansada e faz cinco horas que estavamos sentads. Sua bunda não dói não Zeryan, ela só deve ser de ferro. Toma essa almofada.

Froir atirou uma almofada grande na direção de Zeryan, que apenas segurou a almofada sem pestanejar e desviar o olhar do jogo ou pausar.

- Show!! Ue ue ue - gritou Froir saltitando na cama.

- O que foi? - Perguntou Zeryan sem desviar atenção do jogo.

- Você segurou a almofada de um jeito do tipo, EU SOU FODA - falou Froir rindo.

- He he he, fazer o que, eu só estendi o braço e segurei.

- Hum, agora vou deixar a senhora "não viciada" jogar em paz - disse Froir mudando o tom de voz e fazendo aspas com os dedos.

Zeryan sorriu sem se importar muito e voltou a atenção para o jogo, se é que sua atenção estava voltada para Froir.

Zeryan já estava no nível três, tinha uma faca rusticamente feita e uma varinha feita de um galho de um arvore que estava perto da praia, já que haviam alguns animais selvagens mais a frente e Zeryan não tinha muitos pontos em habilidades físicas. Sendo incapaz de adentrar a floresta Zeryan resolveu se voltar para os espiritos do mar, da areia e do ar. Sentou em posição de lótus e tentou treinar sua concentração, mas como na vida real começavam a aparecer imagens onde ela tinha de pressionar um botão para tentar cancelar as imagens, as vezes funciona outras não. Mas quando mais tempo tentava, mais experiência em concentração ganhava, mas se ficasse muito tempo o personagem se cansava daquilo e teria de esperar alguns minutos até poder continuar com a prática de novo.

Zeryan conseguiu um ponto em concentração, mas seus personagem já estava muito cansado, resolveu pegar algumas frutas próximas para comer e algumas conchas e pedras para montar um altar para os espíritos.

Zeryan conseguiu montar seu altar na noite, havia algumas frutas azuis e verdes e um glifo na areia que ela tinha visto enquanto estava meditando e foi o que mais durou, em uma concha havia um pouco de água para refletir a luz da lua, que serveria de calíce. Com tudo pronto Zeryan iniciou mais uma seção para tentar chamar os espiritos da água.

Apareceu uma mulher com pele azul marinho e escamosa, possuia chifres dourados, barbatanas em seus pés e braços, seus olhos eram prateados semelhantes e grandes.

Zeryan: Quem é você espírito?

O Espírito apenas respondeu com alguns símbolos que Zeryan não compreendia, Zeryan percebeu que precisaria demais tempo para descobrir o que ela falava.

Zeryan: fale de uma forma legível, ou mais simples.

Na concha com água o reflexo da luz lunar tornou-se algumas palavras e alguns símbolos. Zeryan fez o persongem anotar os símbolos e o significado, Zeryan viu um certo padrão entre as letras, foi o suficiente para ela conseguisse entender o que o espirito falava, mas Hoter estava exausto demais com aquilo e teve que encerrar o ritual por ali mesmo e procurar um lugar para dormir. Hoter não resistiu e dormiu ali mesmo.

Durante o sono de Hoter, o espirito das águas revelou seu nome que era Milakah e mais alguns símbolos se transformaram em letras, parecia que hoter já tinha um certo compreendimento das palavras do espírito, o elo com o espiritual estava se fortalecendo.

- Ainda jogando? - Perguntou Froir assustada - ta viciada hein?! Não vou permitir que fique como eu, já é madrugada vai dormir.

Zeryan não teve argumentos, para convencer Froir, e não queria perturbá-la, pois estava na casa dela. Embora Froir disse-se que a casa também fosse dela, ela nunca se sentiria em casa. Talvez se sentisse já que em sua casa não possuia liberdade, mas alí ela possuia muito mais liberdade.

Zeryan só chegou em seu quarto e se atirou na cama nem se moveu e já estava dormindo. Zeryan como todo viciado em jogos, acabou sonhando que era o personagem Hoter e que iria evocar Milakah novamente, mas se supreendeu ao ver o rosto da deusa Zeryan.

Deusa: Olá Zeryan. Sou a deusa de mesmo nome que o teu, princesa.

Zeryan: Eu nunca vi teu rosot, isso só pode ser um sonho, devo estar fantasiando.

Deusa: Isto não é um sonho, princesa Zeryan. É real.

Zeryan: O que quer então? Se quer que eu retorne para aquele maldito reino, nem pensar que farei isso.

Deusa: Princesa Zeryan, seu povo sofrerá nas mãos de seus pai e su irmão. Eu tive uma visão. Seu irmão irá torturar Hoter e ferir o povo, ele .

Zeryan: Hoter me protegeu, mas eu não tenho poder mágico como poderia ajudar? e quando vai acontecer?

Deusa: Eu não sei dizer precisamente, mas pode ocorrer em torno do seu vigésimo quinto aniversário. E você possuí um grande potencial.

Zeryan: Em dez anos? Ainda falata muito tempo, por que veio me avisar agora?

Deusa: Dorian estara muito poderoso em dez anos, ele irá ainda este mês começar a aprender a magia de uma das oito religiões draconianas. Vai abandonar seu povo pela segunda vez?

Zeryan: Se ele começar a aprender hoje, então... Ele estará mais poderoso que eu realmente. Essa culpa de novo, maldita seja você Deusa Zeryan. Tinha de ter me feito nascer como princesa?

Deusa: Não posso explicar tudo, mas espero que tome a escolha certa princesa, Adeus.

Zeryan: Espere Deusa não se vá.

Zeryan acordou assutada, sua repiração estava desritmada, estava suada, seu corpo tremia. "Isso foi real? Se for só posso fazer uma coisa" Pensou Zeryan.

Zeryan se levantou, vestiu uma calça preta e umacamisa vermelho-sangue e saiu do quarto á procura de Liuh, já estava a amanhecer então Zeryan iria esperar ele na sala.

- Já está acordada senhorita Zeryan? - Perguntou Liuh.

- Sim, eu queria falar com o senhor.

- Ora, não precisa me chamar de senhor, me chame de Liuh. Se importaria em juntar-se comigo, para tomarmos este chá?

- Não senho... quer dizer Liuh - falou Zeryan pegando um xícara de chá.

- Mas o que a senhorita queria comigo mesmo?- Perguntou Liuh curioso.

- Eu queria saber se o senhor conheceria alguém para ensinar magai, ou se o senhor poderia me ensinar.

- Eu? Ensinar? Não me arriscaria a tal empreitada, ainda estou aprendendo, seria loucura ensinara alguém no nível que estou.

- Obrigada, mesmo assim Liuh- falo Zeryan cabisbaixa.

- Mas se desejar posso lhe arranjar um mestre em magia, mas infelismente ele mora longe. Se importaria em fazer um longa viagem com algumas paradas?

- Não, até adoraria assim poderei conhecer mais este mundo, esse sempre foi um dos meus sonhos - falou Zeryan com os olhos brilhando.

- Eu sei. glup - falou Liuh tomando um gole de chá - Agora a senhorita vá arrumar suas malas, iremos partir hoje, e levaremos aquele jogo caso a viagem seja entediante.

Zeryan ficou um pouco envergonhada ao saber que Liuh sabi que ela estava viciada naquele jogo, mas tomo coragem e se levantou em direção ao seu quarto para pergar suas coisas. No caminho topou com Froir que ficou chateada ao saber que Zeryan iria embora e mal tinha ficado ali, mas fez Zeryan jurar que passaria ali na volta. Froir fez questão de ajudar Zeryan a arrumar suas roupas para viajar, pois segundo ela o gosto para roupas de Zeryan era muito duvidoso. Depois de Zeryan insistir muito Froir acabou permitindo que ela escolhesse algumas peças, mas para não se decepcionar saiu do quarto.

Quando o Sol já estava completamente descoberto e reluzente como sempre Zeryan terminou de arrumar suas malas e foi em direção a saida da mansão, se espantou ao ver todos os empregados ali se despedindo dela, ela se sentiu meio triste de estar saindo deste segundo lar. Mas ela tinha de fazer isso. Quando entrou na limousine se deparou com Froir sentada em sua frente com Bolo Fofo em seu colo.

- O que ta fazendo aqui? Pensei que não ia se despedir de mim Froir.

- Eu não vo ume despedir de você, não entrei na limousine para isso.

- Entendo, então você também odeia despedidas? - Perguntou Zeryan meio triste figindo um sorriso.

- Sim. Por isso resolvi viajar com vocês, Legal né?!- Gritou Froir de alegria.

Zeryan ficou feliz ao saber que sua amiga iria junto, pois se sentiria desconfortável na presença de Liuh e do motorista.

- O que te esperando Coriu? Vamos viajar - Gritou Froir.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Enquete dos Posts

Nossa eu nem tinha lembrado desta enquete, mas la vamois nós.


O resultado como todos podemos ver foi esse:






Saga: 4 votos (66%)


Post tradicional : 1 voto (16%)


Um conto: 1 (16%)

Sinceramente eu apreciara fazer um post tradicional, já que minha mente poderia acabar confusa por eu estar escrvendo a história de Zeryan. Ou conto assim eu não precisaria estender muito a história, só se eu desejasse, mas numa saga íriamos conhecer melhor nosso amiguinhos né?

Como eu atualmente eu ando lendo alguns livros ótimos que graças ao Victor eu consegui ( valeu man o/). E em outros momentos escrevendo a história de Zeryan que esta muito divertido. Ou em outros momentos estou fazendo vídeos para a minha família do UOC. Que anda me dando preguiça de criar uma história para este blog,e já esyopu com uma história onde ela será fantasia, mas pretendo fazer ela complexa e inteligente. Já que eu adoro estimular minah mente.

E aqui vai o post do meu filho Saraiva:


"Frivologia"


Reze para seu deus

Coloque seus brincos de ouro

Compre o vestido mais caro

Vá ao bar e beba até não saber mais qual é a sua idade mental

Use drogas e faça seu cérebrio acreditar que está tudo bem


Você pede ás paredes uma chuva quente

Suas orelhas portam lustres sem luz

Seu vestido é tecido por estômagos vazios

A doença mental que você adquiriu no bar não durará o ano inteiro

As drogas não vão lhe abraçar quando a noite chegar


Parece que o que você viu na TV não lhe ajudou tanto assim

Parece que os artifícios que sues amigos lhe aconselharam não são tão bons assim

Parece que suas saídas não são tão boas assim...

Do blog Puki-Puki.

E aqui um link de eum video que eu fiz no youtoba http://www.youtube.com/watch?v=a6tFPVLgzG8&feature=youtu.be

sábado, 7 de janeiro de 2012

Geryzian - A Vida de Zeryan Cápitulo 2

O Corte da Flor

Zeryan fitou todos, não sabia o que dizer. Começou a se lembrar de todas as coisas de sua vida : o

Rosto de sua mãe; o desejo de seu pai; a inveja do irmão; As supostas profecias. Ela tinha de aceitar tudo aquilo, mas sso significava o fim de sua liberdade definitiva. Uma vez que ela tenha sido nomeada a Rainha não poderia abandonar seu reino, e seu sonho de descobrir novos lugares ficaria de lado para sempre.

E se as profecias forem reais ela estaria sacrificando sua felicidade por a de milhares. "Qual é a felicidade mais importante? A minha ou a deles?" Perguntava-se Zeryan. O coração de Zeryan dizia uma coisa, mas sua mente outra. Ela estava a ponto de surtar, não sabia o que fazer, ela queria fugir de tudo de todos, não queria ter esse peso imentos nas costas. a vida de milhares depender de uma garota de 15 anos.

" Por que deuses?" Perguntou Zeryan, enquanto uma lágrima escorria de seu lindo rosto branco. Ela precisava descontar toda aquela tempestade de sentimentos, aquela confusão era a pior tortura que ela já sentiu.

- Ahhhhhhhhh- gritou Zeryan desesperada.

Com o grito de Zeryan a natureza despertou, começou a nevar levemente, lindos flocos de neve violeta, muitos sairam do salão para ir para rua olhar melhor aquele fenômeno raro.

- A beleza da Flor de Gelo despertou - falou Hoter.

- Ahhhhhhhhh - gritou Zeryan pondo as mãos sobre a cabeça.

- O botão se abre - falou Hoter - e os espinhos nascem.

Os belos flocos violetas começaram a se mover ferozmente tornando-se uma tempestade, ferindo os nobres com poder mágico médio, os com poder baixo ou que não tinham poder, como alguns empregado morreram, pintando todo o gramado, verde de carmim.

Todos ficaram horrorizados com aquilo e cada vez que Zeryan gritava os flocos ganhavam mais força.

Hoter teve de tomar as rédeas da situação e pegou uma varinha negra com diamantes negros e traçou um uma estrela de 12 pontas evocando uma bela mulher demoniaca. Ela era desliumbrante com 12 chifres um saindo do outro, longos cabelos cinzas e alguns brancos, possuia um um simbolo desconhecido em sua testa,e trajava uma roupa que se assemelhava as das lolitas.

- Moriah, proteja todos - ordenou Hoter.

Moriah pegou uma caveira de sangue e uma parede dede escudos apareceu impedindo os flocos assassinos.

- Alguém acalme Zeryan. Isso é muito perigoso - gritou Hoter.

Noiri foi em direção a zeryan e a abraçou forte.

- Se acalme criança, minha pequenina - falou Noiri calmamente.

- E... eu... não quero ser uma rainha, eu tenho medo - falou Zeryan entre soluços.

- Você não precisa ser, não hoje minha pequena, apenas acalme-se - falou mansamente Noiri - você esta assustando todos.

Com as palavras de Noiri, a tempestade assassina foi dimuindo gradativamente até sumir. Zeryan acabou desmaiando devido a pressão mental que chegou à um ponto que ela não poderia aguentar.

Todos levaram imediatamente Zeryan para seu quarto. O rei chamou o médico para ver o que Zerya tinha.

- Ela está bem, só parece que estava muito estressada - falou o médico.

- Estressada? Não me venha com asneiras - disse o rei furiosamente segurando o médico pela gola - minha não possui nada para estar estressada.

- Não possuí?! - Falou Noiri - por onde tens andado rei Duniu? Caso não se lembre sua filha estava sobre pressão. Vocês desejavam tanto que ela fosse rainha, que atropelaram os sentimentos dela.

Assim como o senhor possui sonhos sua filha também possui. O desejo dela ser rainha teria de vir do coração dela e não da sua mente.

- Olhe como fala comigo Noiri, ainda sou o rei - falou Duniu fitando seriamente Noiri.

- O que foi? Vossa majestade não gosta de aceitar a verdade? - Perguntou Noiri.

- Ela será rainha e pronto. Esta decidido - gritou Duniu furiosamente.

- Tem certeza? Esqueceu que ela pode ser a reencarnação da deusa da flor de gelo? - Perguntou Noiri -

Se ela não gostar de ser forçada bem nós vimos o que aconteceu hoje não é? Acredito que se ela desenvolver mais os poderes da deusa ela poderá se vingar e matar a todos, ou simplesmente fugir.

O rei apenas fitou Noiri sem saber o que fazer.

- Senhor creio que seja melhor deixarmos Zeryan descançar em paz, podemos cuidar deste assuntos lá fora - falou Hoter fitando Noiri.

- Tem razão, vamos Noiri, deixaremos a princesa sozinha. Que os deuses a guie para o caminho certo, o de ser Rainha - falou o Nuibi beijando a testa da princesa.

Zeryan acordou 9 horas depois, já era noite.

- O que houve? Aquilo foi real?

- Sim, infelizmente - Hoter.

- O que faz em meu quarto? - Perguntou Zeryan espantada.

- Estou zelando por seu sono e sua proteção.- Flou Hoter - eu fiz sua mala, a senhorita tera de ir embora.

- Do que está falando? - Perguntou Zeryan mais espantada.

-Noiri planeja algo contra a senhorita. Tenho quase certeza que ela planejou o incidente de hoje - sussurou Hoter.

- Você está louco? Bebeu muito durante a cerimônia? - Perguntou Zeryan - Noiri nunca me trairia é mais provavel que você me traia, deixe de ser implicante e se retire daqui.

- Suas palaras me ferem profundamente senhorita - disse Hoter com ar triste.
As palavras de Hoter haviamd deixado Zeryan confusa, ela sabia que devia ser mentira. Tlavez tivesse dito para confundi-lá. Para se aliviar Zeryan foi tomar uma banho para se acalmar e refletir um pouco.

- Aquilo foi real então... Eu matei pessoas. Eu não queria fazer isso - falou Zeryan chorando - eu então sou a reencarnação da deusa? Serei obrigada a ser Rainha então?

Zeryan embora se sentisse culpada pelas mortes, não desejava ser rainha por culpa, ou pressão de sua origem.

Após o banho Zeryan vestiu um roupão para dormir, pois não estava com fome e estava cansada ainda, então foi se deitar e perccebeu um pequeno bilhete prateado. Estava escrito:

"Querida Zeryan, sou seu pai e talvez tenha falhado em não perceber ou perguntado qual era seu desejo. Não desejo força-la mais, quero que seja feliz minha querida filha. Caso deseje ser Rainha dessa e me entregue este bilhete se não desejar não me entregue e seu irmão assumirá o trono."

Zeryan não acreditava que aquilo era verdade, ela não precisaria ser rainha, seu irmão se tornaria rei, o que ele sempre sonhou e ela seria liver, todos estariam felizes. Com essa ótima notícia Zeryan foi dormir descançada.

Zeryan acordou quando já era dia. o dia estav lindo era o aniversário de seu irmão. Ela queria dar-lhe os parabéns pelo aniversário e por ser o futuro rei. Mas quando se levantou viu seu irmão sentado na cama a observando.

- Bom dia futuro rei - falou Zeryan sorrindo.

Ela tentou se levantar para abraça-lo, mas notou que estava acorrentada a cama.

- O que está acontecendo?! Eloqueceu?!- Gritou Zeryan.

- Para ganhar seus poderes eu terei de te possuir, e para evitar seus movimentos você esta acorrentada - informou Dorian.

- Que merda você está falando? Pare com essa brincadeira besta seu idiota - Gritou Zerian irritada

Dorian engatinhou pelo cama e deu forte soco na cara de Zeryan, um filete de sangue escorreu pelos lábios de Zeryan.

- Como ousa insultar seu futuro rei?! - Perguntou Dorian rindo.

Dorian começou a tirar sua caimsa e com um punhal cortou as vestimentas nortunas de Zeryan.

- Pare!! Você é meu irmão. Socorro!! Socorro!! - Gritava Zeryan apavorada.

- Não adianta gritar por socorro, estou fazendo isto a pedido de nosso pai - sussurou Dorian enquanto lambia o pescoço de Zeryan.

Zeryan ficou espantada com aquilo, não podia ser verdade. Seu pai não mandaria ele fazer isso.

- Dorian pare com isso, se eu acabar ficando mais nervosa eu posso te matar sem querer - avisou Zeryan.

- Poderia. Se Noiri não fizesse esse círculo que está embaixo da cama ou você não usasse esse anel - falou Noiri rindo.

- Mentira, Noiri nunca me trairia - falou Zeryan chorando.

- É?! Como você é ingênua. Por acaso este não é o anel que Noiri te deu e pediu ontem para você tirar? Ele serve para conter seus poderes. Por que acha que ela quis começar a levar você para sair escondido ou permitir que você escolhesse ser rainha? Ela desejava te confundir e fazer com que você não desejasse ser rainha - falou Dorian tirando o resto das roupas de Zeryan.

- Mentira! - Falou Zeryan chorando.

- Ela nunca te chamou de Zeryan não é? Sabe o por que disso? Por que você não merece o nome da deusa. Você é só uma puta desgraçada que nasceu com os poderes da deusa - sussurou Dorian no ouvido de Zeryan.

Embora Zeryan tentava negar tudo aquilo no fundo sabia que poderia ser verdade, Hoter estava certo sempre e ela o ignorava, ele realmente queria protegê-la. Zeryan já não tinha mais argumentos, queria fugir, queria morrer.
Mas não poderia fazer nada acorrentada. Dorian continuo e começou a lamber os seios de sua irmã.

- Vamos Zeryan, se entregue ao prazer - falou Dorian rindo.

Dorian desceu lambendo e mordendo todo o corpo de Zeryan até chegar na sua região pubiana onde ele tirou suas calças e iniciou a prenetação, seu falo estava coberto por símbolos arcano bizarros.

- Quer saber para que servem esse símbolos? -Perguntou Dorian penetrando Zeryan - eles servem para arrancar o poder da deusa, quando eu ejacular dentro de você, seus poderes serão drenados. Por ser uma deusa terei de realizar isto por seis dias consecutivos. Relxa só falatam mais cinco dias Zeryan.

Ao ouvir isso ela entrou em desespero e começou a gritar e esperniar. Durante os movimentos de

Dorian Zeryan acabou fazendo com que ele deviasse a direção e acertasse uma parte de madeira ferindo o falo dele.

- Ahhhhhh - gritou Dorian vendo seu pênis torto .

- Sua vaca eu te mato - gritou Dorian.

Após ter gritado Dorian pegou o livro mais próximo e acertou o torax de Zeryan, fazendo com que ela ficasse com falta de ar, logo depois ele começou a bater no rosto e nos braço de Zeryan, só parou quando percebeu que ela estava a ponto de desmaiar. E ele queria torturá-la, por isso voltou a penetrá-la com muito mais força, Zeryan apenas conseguia murmurar alguma coisa enquanto saia sangue de sua boca e lágrimas se misturavam ao sangue. Para a sorte de Zeryan ela acabou desmaiando na metade, mas dorian nem havia e notado e continuo. Quando terminou apenas deu um chute no estômago de Zeryan.

- Zeryan? Acorde Zeryan - sussurava uma voz familiar.

- Quem... é? - Perguntou Zeryan com a voz fraca - vá embora Dorian eu não quero que fiqque aqui, não faça aquilo de novo, por favor, me mate antes.

- Sou eu Hoter, vim para te libertar minha princesa.

- Hoter? Porque quer me libertar? Eu não confiei em você. Porque insiste em me ajudar?

- Não posso dar detalhes senhorita. Agora se levante e vá tomar um banho.

Zeryan não conseguiu se levantar sozinha, precisou da ajuda de Hoter para auxiliar ela para ir até o banheiro. Mas para tomar banho ela não precisou, pois haviam barras para colocar as toalhas. Zeryan não quis pensar em nada durante o banho, só fitava seu sangue escorrer pelo seu corpo em diração ao ralo. Dorian havia deixado apenas hematomas e parti seu lábio.

Ela apenas vestiu uma roupa o mais simples possível quando terminou o banho, não conseguia vontade para fitar nada além de seus próprios pés, até seus cabelos escarlates haviam perdido a vida.

Hoter já havia feito a mala dela, com dois sacos pequenos com moedas de ouro, duas camisas, duas bermudas, um mapa, um pouco de comida e a rosa que ela ganhou.

- Te levarei até o trem princesa. Mas você precisa vestir isso, espero que não se importe - falou Hoter mostrando um manto velho.

- Não - falou Zeryan cabisbaixa.

Hoter e Zeryan passaram tranquilamente pelos portões em sua mordena limousine azul marinho.

- Para onde vamos?

- Você vai para Bakyt, eu ficarei aqui. Quando chegar lá você procurará por Liuh, um velho amigo meu.

- Vai me deixar sozinha?

- Me deculpe princesa, mas é o único jeito.

- Entendo.

Quando chegaram no metro foram surpreendidos por dois magos que chegavam logo átras deles. Um trajava um boné vermelho virado para trás, usava uma jaqueta verde, jeans com uma cinta branca, tinha e pele branca, o outro um pouco mais moreno trajava um reguata laranja e um jeans, um piercing tranversal azul na orelha e outro no queixo, era careca.

- Devolva a princesa seu desgraçado traidor - disse o de jaqueta.

- Vá Zeryan, pegue o metro eu cuido destes aqui. Não olhe para trás isso pode te atrasar - falou Hoter.

- Vamos ter de matar um dos nossos que triste - falou o de regata.

Hoter não falou nada apenas desenhou no ar com a uma varinha de ferro com rubis uma estrela com dozes pontas e surgiu Moriah, trajando um manto vermelho e com olhos flamejando fogo. Hoter apenas disse algumas palavras na língua Galderiana e antes que as evocações deles ganhassem forma para lutar ou se defender estavam caidas no chão agonizando e o de boné morto.

- Quem diabos é você? - Perguntou o de regata.

O mago de regata começou a traçar dezenas de sigilos no ar.

- Não adianta evocar nenhuma potência, eu vou aniquilar ela - avisou Hoter.

Quatro seres bizarros surgiram, um humano com a pele levemente negra e dezenas de braços tortos, uma serpente vermelha com cabeça de escorpião e asas de falcão, um cíclope marrom com pés de cavalo e uma abelha com braços humanos e uma cobra no lugar do ferrão. Todos avançaram furiosamente sobre Moriah.

Moriah apenas puxou um sabre e cortou as asas, os braços da abelha; Estripou o cíclope -sátiro; decapitou o humano cheio de braços; E cortou ao meio a serpente com cabeça de escorpião; Po último avançou sobre o mago de regata e cortou ao meio.

Zeryan estava fitando tudo do banco em que estava sentada, incrivelmente a cena não fez expressar nenhuma reação, talvez os outros traumas já tivessem marcado demais e criaram uma tipo de frieza em seu coração, se é que ainda havia um coração em Zeryan.

- Meu próprio irmão... fez aquilo... Eu deveria parar de pensar nisso... mas... eu não consigo.

A viagem foi longa, Zeryan tentava dormir, mas não conseguia devido as dores, por isso ficou vendo as paisagens, mas nada mais despertava nada em seu coração, agora tudo era só paisagem sem vida, até que enfim ela havia se tornado a marionete sem vida que antes parecia ser.

Assim que Zeryan desceu do trem avistou um homem de cabelos encaracolados de cor laranja, olhos prateado, uma pele amarelada, estatura média, ele trajava um terno vermelho. Zeryan o achou muito espalhafatoso e estranhou quando ele veio em sua direção.

- Prazer Liuh, amigo de Hoter, ele me falou que você viria - falou Liuh sorridente.

- Olá, ele falou para eu te procurar, não o esperava por aqui.

- Tudo bem vamos? A senhorita... Zeryan não é? Se importaria de entrar em meu carro?

- Não.

Dentro do carro laranja.

- Para onde me leverá? O que Hoter pediu para você fazer? - Perguntou Zeryan com ar de indiferença.

- Por hora irei levar-te para minha casa, depois irei realizar um sonho que Hoter disse - falou Liuh com ar de mistério.

Zeryan ficou curiosa a viagem toda, parecia que Liuh conseguia mudar aquela face de "tanto faz" da cara dela. ZEryan imaginava que a casa de Liuh fosse simples, mas era realmente uma mansão, havia paredes vermelhas e outras violetas. Aquelas cores fizeram Zeryan lembrar da cerimônia e desviar olhar.

- O que foi senhorita? - Perguntou Liuh - não gostou das cores, podemos mudar se quiser.

- Eu agradeceria se mudasse as cores.

- Froir diga onde é o quarto da senhorita

Froir era uma linda moça de cabelos brancos e orelhas de gatos a cima da cabeça, possui olhos brancos e uma linda pele branca, usava um longo vestido branco cheio de babados.

- Você é a empregada?- Perguntou Zeryan enquanto Froir a guiava por uma das mãos.
Froir apenas riu e depois disse:

- Eu sou a filha de Liuh.

Zeryan sentiu-se envergonhada demais por ter dito aquil, teria sido melhor não dizer nada do que ter dito.

- Não ligue para isso - disse Froir sorrindo - este é seu quarto, desculpe não pude arrumar direito e não sabia o seu gosto. Nem de onde vinha dai não coloquei nada que lembrace.

-Tudo bem está melhor assim, esta perfeito - falou Zeryan sorrindo- por acaso teria um jarro para por minha flor.

Zeryan abriu a mochila e mostrou a bela flor murcha em pote de vidro, Froir se fascinou pela flor e pegou o mais lindo vaso que viu e deu para Zeryan por a flor, mas a flor não reagia.

- Ah, vamos lá espirito da flor de água despere - falou Zeryan mansamente.

- Tenta cantar, Zeryan - sugeriu Froir.

- Eu não sei cantar.

- Tenta - insistiu Froir.

Zeryan começou a cantar uma música de ninar em uma lingua desconhecida que sua mãe cantava, o espirito começou a se levantar, mas mudou de cor começou a mudar de cor, ficou laranja.

- Ha ha ha! Esse é o vaso energizado pelo papai esqueci, esse espirito é mórfico, um tipo ded metamorfo que impressionante - falou Froir impressionada.

- Ah, é melhor muda de vaso então não é?

-Sim, sim. já vou pegar outro vaso - falou Froir correndo.

Esses dois são tão estranhos e desconhecidos, mas parece que os conheço a anos. Em instantes Froir estava com o novo vaso. As duas ficaram conversando sobre várias coisas fúteis e sem sentido. Pareciam grandes e velhas amigas mesmo se conhecendo a tão pouco tempo. Teria Zeryan conseguido uma nova amiga?

(Continua..)